Ayrton Senna se tornou a voz poderosa da equipe Lotus. Tinha privilégios de primeiro piloto e pediu ao chefe da equipe um companheiro brasileiro. O catarinense Maurício Gugelmin. Mesmo com a sua força na Lotus, ele não consegui que o seu compatriota guiasse um Fórmula Um naquela temporada, coisa que Gugelmin só conseguiu em 88.

O substituto do italiano De Angelis, na Lotus, acabou sendo o escocês Johnny Dumfries, por ter aceitado as regras ditadas por Senna no time inglês.

Vale a pena dar uma olhada nesse vídeo, numa semana de Fórmula Um e ainda matar as saudades do nosso campeão.

A reportagem é do meu companheiro Reginaldo Leme.

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Neste domingo serão disputadas as 500 milhas de Indianápolis e o Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1, as provas mais famosas do automobilismo mundial.

Por isso, vou mostrar uma entrevista com um dos maiores de todos os tempos, que participou das duas categorias, Emerson Fittipaldi.

O piltoto fala de suas expectativas nas 5oo de Indianápolis de 86, e ainda sobre o futuro de Ayrton Senna e Piquet naquela temporada de Fórmula Um.

Será que ele acertou? O vencedor da prova daquele ano na Indy foi Bobby Rahal e ele ficou em sétimo.

E quem venceu o Campenato de 86 na F-1 foi o francês Alain Prost. Piquet ficou em terceiro e Senna em quarto.

Vale a pena ver o vídeo e saber quais eram as previsões do nosso campeão. Reportagem de  Reginaldo Leme.

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Há 21 anos morria um dos maiores do esporte do Brasil. Ayrton Senna da Silva, tricampeão mundial de Fórmula Um, no autódromo de San Marino, na Itália, depois de bater sua Williams no muro que fica depois da curva Tamburello.

Foi um choque para todos nós, que éramos fãs desse gênio do automobilismo.

Éramos amigos e eu o admirava como profissional e como brasileiro.

Por isso, presto uma homenagem a Ayrton, mostrando a primeira reportagem dele como piloto da Tolemann na F-1 .

É isso. Sempre serei Senna, sinônimo de vitória.

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