Ayrton Senna se tornou a voz poderosa da equipe Lotus. Tinha privilégios de primeiro piloto e pediu ao chefe da equipe um companheiro brasileiro. O catarinense Maurício Gugelmin. Mesmo com a sua força na Lotus, ele não consegui que o seu compatriota guiasse um Fórmula Um naquela temporada, coisa que Gugelmin só conseguiu em 88.

O substituto do italiano De Angelis, na Lotus, acabou sendo o escocês Johnny Dumfries, por ter aceitado as regras ditadas por Senna no time inglês.

Vale a pena dar uma olhada nesse vídeo, numa semana de Fórmula Um e ainda matar as saudades do nosso campeão.

A reportagem é do meu companheiro Reginaldo Leme.

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Bati um longo papo com o capitão Cafu e falamos de vários assuntos que estão pipocando na mídia.

O primeiro foi a permanência de Dunga como técnico do Brasil. Cafu me disse que a CBF tem que dar segurança para que ele continue treinando a seleção. Disse também que a apresentação do Brasil na Copa América foi atípica. Os jogadores de fora estavam em fim de temporada, desgastados e não puderam mostrar o futebol deles. Cafu garante que a Seleção será outra nas Eliminatórias e joga todas as suas fichas na classificação.

Perguntei a ele porquê dessa certeza. Ele me falou que até lá os convocados vão estar voando em termos técnicos e físicos. Aí o papo, ou melhor o jogo será diferente, e não terá ninguém para o Brasil.

Mas será que o trauma dos sete a um não ficou na cabeça do time? Ele me disse que isso nunca será apagado, como aquela imagem da Copa de 2002, quando ele levantou a Taça e deu destaque ao Jardim Irene, lugar onde nasceu e viveu sua infância.

A grande preocupação do nosso lateral campeão é a falta de comprometimento de alguns jogadores que saem do país cedo. Cafu diz que eles não podem ter a alma dos que vivem aqui, mas também diz que é impossível fazer um time só com os que se apresentam nos clubes brasileiros. Falcão quis fazer isso na Copa América de 91 e acabou caindo.

Ele é a favor de chamar quem está bem em outras divisões do futebol brasileiro. Ele me pergunta: por que não? Temos que chamar os melhores e eles poderão estar jogando nesses outros campeonatos.

Quanto a Neymar ser o capitão da Seleção, Cafu é contra. Ele tem mais é que jogar bola. Não tem perfil de capitão e, com o talento que tem, não pode ser sobrecarrregado nessa função. Precisamos de outro e por enquanto só vê um, se for convocado. O zagueiro Miranda.

Cafu acredita que Neymar precisa ter um papo com pessoas mais experientes, como ele, que dariam alguns conselhos ao craque, referindo-se a divulgação de um vídeo feito em sua própria casa, onde o jogador estava alcoolizado. Disse que não o deixaria se expor à toa, mesmo em ocasiões como aquela em que ele estava na casa dele e de folga, porque algumas amizades podem prejudicá-lo. Na minha época de capitão, diz Cafu, eu sabia da vida de cada jogador, dentro e fora de campo. Tinha que ser assim e todos acatavam essa atitude dele nessa função.

Disse ainda que se for convidado pela comissão técnica brasileira irá opinar sobre o futuro da Seleção.

E mais, me confidenciou que gostaria de exercer um cargo executivo na CBF. Ele fala que sabe os atalhos do campo e dos bastidores. E essa será a sua opção até em algum clube que queira contar com ele no comando, isso se não for chamado pelos dirigentes da CBF.

Cafu viaja segunda que vem para Los Angeles, onde será o embaixador das Olimpíadas de crianças especiais. Na volta, continuará focado em sua Fundação, que completou onze anos, e que ajuda socialmente mais de 600 crianças carentes.

Valeu capitão!

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Foto: Instagram

Roberto Carlos sempre foi conhecido, além da categoria de seu futebol,  pela força descomunal de seu chute. Aqueles que, se pegar, o adversário sofre um nocaute.

As filhas Roberta, de 22 anos, e Giovana, de 19, esbanjam talento. Não no campo, mas nas quadra de futsal. Elas fazem parte do time do Centro Universitário Belas Artes, que esse ano chegou ao grupo de elite da NDU (Novo Desporto Universitário). O curioso é que ambas são destras, ao contrário do pai, e Roberta bate forte na bola.

Quem experimentou não esqueceu. Foi o caso da goleira da equipe, Laura Foroni, que, ao tentar defender um chute de Roberta, levou uma bolada na perna, deixando-a inchada e roxa, uma lembrança para sempre. Mas isso foi quase nada, visto que a goleira já sofreu traumatismo craniano numa partida, indo parar na UTI. Daí dá para notar como as meninas se esforçaram para conquistar o Campeonato desse ano.

Para isso, contam com o apoio da gestora Leila Rabello e sua equipe que fazem de tudo para as meninas aprimorarem seu jogo, arrumando quadras e treinos, pelo menos três vezes por semana, para que a equipe se apresente bem nas competições. E ainda supervisionam de perto o desempenho das garotas na faculdade.

Foto: Divulgação (da esquerda para a direita: Giovana, Roberta e Laura Foroni)

Voltando a falar de bola, Giovana e Roberta recebem conselhos do pai para que elas e a equipe joguem com simplicidade, sem enfeitar muito, conquistando, assim, bons resultados.

A grande preocupação de Roberto Carlos é a conclusão do curso. Ele acha primordial ter uma outra profissão. Giovana faz jornalismo, quer exercer da melhor maneira a carreira e está indo muito bem.

Roberta faz publicidade e vai se especializar em marketing esportivo, onde vislumbra um futuro promissor com a ajuda dos contatos de seu pai, que aliás está na Índia, onde vai voltar a jogar, aos 42 anos.

As meninas  garantem que o pai está em ótima forma e que a família ficou muito feliz com essa decisão dele, de voltar aos gramados. Roberto Carlos além de jogar, vai dirigir a equipe do Delhi Dynamos e só vai estar com Giovana e Roberta nas férias.

Até lá, as filhas torcem pelo pai em campo e o pai pelas filhas nas quadras.

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Em tempos de jogos panamericanos, Walney Almeida Reis, conhecido na época como Manolo, queria bater um recorde saltando de uma escada Magirus, do Corpo de Bombeiros, de uma altura de 45 metros numa piscina de cinco.

Manolo, que praticava saltos ormamentais antes disso, realizou a façanha no Clube Tietê, em São Paulo.

Será que ele quebrou o recorde ou outra coisa? Dá uma olhadinha no vídeo e confira.

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Sábado fez um ano da morte de um dos maiores corintianos que conheci no mundo do futebol, Osmar de Oliveira.

Trabalhou sua vida toda como médico por lá e, mesmo depois de se formar jornalista, nunca escondeu sua enorme paixão pelo Timão. Defendia o clube como um filho e por isso mesmo foi homenageado pelos diretores que deram seu nome ao centro de recuperação dos jogadores.

Se não estivesse trabalhando, estava no estádio prestigiando a equipe, pagando o ingresso do seu bolso. Fora o profissional de caráter e talento indiscutíveis.

Trabalhei com Osmar na Globo e na Band, e tenho certeza que, se estivesse vivo, teria ficado muito feliz com o “chocolate” que o Corinhtians deu no Flamengo. A equipe, que agora está em terceiro lugar no Brasileirão com 26 pontos, conquistando a sua oitava vitória no Campeonato, passou por cima do Mengão, em pleno Maracanã, coisa que não acontecia há oito anos.

O time mostrou que o meio campo está cada vez mais entrosado. Assim como toda a equipe. A presença de Elias na área fazendo um gol e dando uma assistência na medida para Jadson, em outra oportunidade, são retratos de momentos de grande beleza na partida. Três a zero acabou sendo pouco porque o Flamengo não mostro nada. Bem diferente daquele apresentado contra o Inter de Porto Alegre, com Sheik e Guerrero. Com eles o time da Gávea é completamente outro.

Deve ter sido duro Guerrero, nos camarotes, assistir seu ex clube dar um passeio no Rio. Depois do jogo, todos do Corinthians estavam animados e já esperam a próxima partida contra o líder, Atlético Mineiro. A meta é tomar o lugar do Galo.

Mas voltando ao Dr. Osmar de Oliveira, fica a saudade do amigo, do profissional e do competente médico que sempre estava disposto a ajudar quem precisasse. Tenho certeza que lá de cima ele ficou feliz com o Timão!

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Para aqueles que gostam de matar as saudades, vale a pena conferir esse amistoso onde Serginho Chulapa e, o hoje,  técnico da Seleção Brasileira Dunga, faziam a sua estreia no Santos.

E acabaram perdendo para o Juventus, da Mooca, chamado de “moleque travesso”. Dá uma conferida na reportagem do meu companheiro Roberto Thomé.

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Gazeta Press

Foi uma combinação perfeita para o Verdão. A grana que a torcida vem trazendo ao Palmeiras, através dos sócios torcedores, e as rendas, com a vinda de Marcelo de Oliveira.

Não é a toa que o clube já é o segundo colocado no torcedômetro, com quase cento em trinta mil, perdendo apenas para o Inter de Porto Alegre, que no momento tem 16 mil a mais.

Já em rendas e público é disparado o primeiro colocado, com uma média de mais de 31 mil pagantes por partida, com um faturamento que beira os 14 milhões de reias.

Com isso, o supervisor Mattos pode abrir ainda mais o cofre para contratar nas janelas européias, e por aqui mesmo.

E a mudança de técnico acabou sendo um acerto da Diretoria, bancada por Alexandre Mattos, que tinha trabalhado com Marcelo de Oliveira, sendo bicampeão brasileiro no Cruzeiro, e pelo próprio presidente Paulo Nobre que me disse que o técnico anterior corria para um lado diferente daquela que pensa o Palmeiras.

Outro trunfo foi a saída, agora oficial, de Valdívia, fato que antecipamos aqui desde março, que muita gente duvidou, e que vai melhor ainda mais o ambiente do verdão, já que ele sempre foi alvo de discórdias no clube.

Com Marcelo de Oliveira, o time deslanchou, agora com quatro vitórias seguidas, depois dos 3 a zero no Avaí. Com isso o o Palmeiras subiu como um foguete para o G4 do Campeonato Brasileiro, com 21 pontos, a cinco do líder Atlético Mineiro.

Vamos ver se o time continua engrenando e a grana continue entrando para que o presidente Paulo Nobre, que me disse que iria ser campeão esse ano, acerte na mosca.

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Flávio Florido/UOL

A maioria sabe que 171 no código penal significa estelionato, ou seja, enganar outras pessoas com mentiras para melhorar a imagem, dentre outras coisas. E foi isso que a nossa Seleção quis nos vender no ano passado: a esperança de um futebol que pudesse ser campeão mundial. Mas todos nós fomos passados para trás. Vendeu, mas não entregou.

Há um ano, não teve torcedor que estivesse assistindo aquela partida contra a Alemanha que não ficasse envergonhado com o nosso time. E olha que não foi privilégio da gente.

Os próprios alemães se sentiram constrangidos, como se pedissem desculpas, a cada gol, pelo estrago causado aos anfitriões da festa da Copa do Mundo. Como profissional, nunca havia visto algo tão surreal. Não dava tempo nem para os narradores recuperarem o fôlego e os alemães abriam fogo, marcando de novo.

Depois dos 7 a 1, todos nós pensamos que o nosso futebol ia dar uma guinada. Que aquela humilhação teria consenquências. Não teve.

Infelizmente continuamos os mesmos e o nosso medo agora não é mais a Alemanha. Foi o Paraguai na Copa América. Como baixamos de nível, hein? Um time que metia medo nos adversários antes de entrar em campo, agora treme para passar para uma outra fase.

Como repórter na Globo, fiz um jogo de Eliminatórias diante do próprio Paraguai nos anos 80 e nossos adversário estavam pálidos no túnel de entrada, já estavam perdendo só pelo nosso nome. Agora, até a camisa da Seleção é uma das mais baratas. Custa apenas 60 reais, mostrando o quanto estamos por baixo.

Tivemos uma pequena esperança pela ação do FBI, com prisões de gente da CBF, e que ainda pode dar o que falar. Mas time, nunca vi um tão fraco. Nem os nomes dos jogadores a gente sabe.

Como são convocados, sem retrospecto e sem carisma nenhum? Não tenho idéia. Quando li que o lateral Dani Alves, do Barcelona, confirmou que o espanhol Guardiola se ofereceu praticamente de graça para treinar a Seleção e fazer história em nosso futebol, e que os “geniais” dirigentes não quiseram, fiquei pasmo. Mais que isso. Vi o corporativismo dos técnicos brasileiros, com o endosso dos que comandam a CBF.

Só resta agora, cumprirmos a pena prevista pelo artigo 171, de um a cinco anos de reclusão. Vamos ver se nesse espaço de tempo, trancafiados por esses resultados negativos, a gente se liberta e sai dessa encrenca, com nomes de peso no esporte que possam tomar atitudes para nos dar a liberdade de voltarmos a sonhar com uma nova conquista.

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AP Photo/Ronald Zak

A falta de comando na Seleção do Brasil pode deixar Neymar fora das duas primeiras partidas das Eliminatórias.

A decisão de mandar Neymar para casa foi da comissão técnica. Dunga e companhia achavam que o Brasil passaria por cima do Paraguai e aí Neymar estaria livre da punição, com a Seleção indo mais adiante na Copa América. Ledo engano. Por isso, decidiram não entrar com o recurso para defender o jogador na Conmebol.

Segundo o secretário geral da CBF, Walter Feldman, foi um erro de avaliação dos dirigentes que nunca mais se repetirá. A sorte é que o regulamento da Copa América é um e da FIFA é outro, e aí o departamento jurídico da CBF pode entrar com o pedido para que o jogador cumpra sua pena na próxima Copa América e não nas Eliminatórias, segundo a informação de Arnaldo Cesar Coelho, no programa do meu amigo Galvão Bueno.

Mas a verdade é uma só. A bagunça é geral na CBF. Marin continua preso na Suíça e isso incomoda demais a direção. Direção esta que esteve ausente na competição. Qual será o desdobramento desse caso e para quem vai sobrar depois das investigações do FBI?

E tem mais.

Neymar se quiser ser capitão da amarelinha, tem que ter comprometimento. Teria que ficar, e não abandonar o barco para curtir férias. E pior, se expondo de todas as formas na mídia, queimando seu filme.

Nada de caretice da minha parte. Mas se ele é uma das figuras mais conhecidas do país e com tantos celulares ligados, deveria se cuidar mais, afinal é um ídolo, com muitos jovens querendo imitá-lo em suas atitudes.

Nesse sentido, Pelé, que há exatos 58 anos fazia o seu primeiro gol diante da Argentina, onde o Brasil acabou sendo campeão na Copa Roca, nunca quis se envolver em encrencas, preservando a sua imagem.

Até hoje, mesmo se esquivando de assuntos polêmicos e as vezes falando coisas longe da realidade, Edson Arantes do Nascimento, sempre colocou Pelé em outro patamar. E  não me falem na pouca idade de Neymar. Nessa época, na Seleção, Pelé tinha apenas 16 anos.

Mas, voltando à Seleção Brasileira, precisamos de uma comissão formada por pessoas que conheçam de perto o futebol, e isso desde a base. Querem um nome? Otacílio Pires de Camargo, o Cilinho, que foi responsável pelos “menudos” no São Paulo, revelando jogadores como Silas, Muller e tanta gente boa. Ele que fazia os garotos treinarem com bolas de tênis para terem uma habilidade muito maior com a bola de futebol.

Por que um cara desses não pode ser um dos membros da comissão? Será que sempre teremos que chamar ‘Parreiras’ e ‘Zagallos’ da vida?

Determinar as funções e dar limites a elas. Falta isso à nossa Seleção para que não aconteçam mais bobagens como essa no Chile.

E mais, dentro e fora de campo: sensibilidade, sabedoria e acima de tudo credibilidade.

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Não dá mais para disfarçar as insatisfações no São Paulo. E elas vêm de todas as partes.

Na última semana, a devolução do jogador Rodrigo Caio pelos times Valência e Atlético de Madri, ambos da Espanha, foi um balde de água fria nas esperança da diretoria em acertar os salários atrasados. O nervosismo do elenco é notório e se reflete claramente em campo, a ponto de o ‘curinga’ Michel Bastos, ao ser substituído pelo técnico Juan Carlos Osório, sair xingando a mãe de alguém, e não era a minha.

Outro que ficou na bronca, na partida contra o Fluminense, foi o argentino Centurión que expressou seu descontentamento pelas redes sociais.

E ainda, o destempero mostrado por Ganso na semana passada, criticando colega, a falta de ânimo do chefe do time, Rogério Ceni, e Luís Fabiano vivendo em outra órbita, são a cara da crise no tricolor. Sem falar no assunto Pato, uma questão que ainda vai dar pano para manga.

E o técnico colombiano, hein? Ele que chegou cheio de fama, um homem com cursos, com currículo e cobiçado por vários times, pode, em breve, conhecer um termo em desuso no Brasil. O bilhete azul.

Sim, logo ele que tem esse costume de mandar recadinhos aos jogadores, por esse meio, é melhor ser avisado que, esse que falei significa demissão. Sim, bilhete azul é o fim da linha. Será que ele terá o mesmo rumo do argentino Gareca, que no Palmeiras não conseguiu nem esquentar o banco como técnico?

O presidente Aidar continua afirmando, com todas as letras, que não existe a menor possibilidade disso acontecer. Mas dirigente é dirigente, então é melhor ficar esperto.

Outra coisa. Osório falou que jogador, como todo trabalhador, tem que receber em dia, e que foi prometido a ele, reforços para disputar títulos. A verdade é que Osório não sabia o tamanho da encrenca. Talvez por isso, a primeira opção de Aidar, Jorge Sampaoli, tenha desistido de vir. Tinha informações dos problemas tricolores e só pensaria no convite, depois da Copa América. O São paulo, não quis esperar. E nessa o argentino se deu bem, foi campeão pelo Chile e agora tem portas abertas em todo o mundo.

Depois de empatar, em casa, diante do Fluminense, vamos esperar quais serão as consequências e as conversas que vão rolar. A dos dirigentes, a dos vestiários e, ainda, se vai pintar mais desculpas do departamento financeiro do Clube.

Ah, vamos também ver se tudo isso não vai sobrar para quem chegou agora a pouco. E se Osório vai conhecer o famoso bilhete azul.

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