Será que Oswaldo de Oliveira vai segurar a onda no Palmeiras?
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Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
Há quase seis meses no Palmeiras, o técnico Oswaldo de Oliveira sofre pressão depois da derrota para o Fiqueirense por dois a um, em Santa Catarina.
No Brasileirão o time só conseguiu uma vitória, mais três empates e sofreu três derrotas, ficando agora em décimo quinto lugar há dois da zona da degola. A equipe precisa de reforços e o Presidente Paulo Nobre e o supervisor técnico Alexandre Mattos, ainda não encontraram jogadores que venham e resolvam o problema.
O clube está contratando Alecsandro, que ainda está no Flamengo, e espera as respostas do argentino Lucas Barrios que joga no Montpellier, e a ainda a possiblidade da vinda de Luca Toni, de 38 anos, que fez nessa temporada no Verona 19 gols e, ainda, o desfecho da negociação de Robinho no Santos.
Das contratações feitas, poucas deram certo, e a novela Valdívia, como adiantamos há mais de dois meses nessa coluna, teve o fim que falamos, a viagem dele para o Chile. Ressaltamos aqui que Valdívia queria mesmo era fazer uma grande Copa América em seu país e arrumar um belo contrato a partir de agosto. E isso foi confirmado pelo próprio Valdívia em sua última entrevista no Verdão, depois da vitória contra o Corinthians. Coisa que muita gente duvidou.
Disseram que era “viagem” a convocação do meia quando falei por aqui, já que ele não jogava nem no Palmeiras, mas a verdade é que ele está lá, prestigiado pelo técnico Sampaoli, prontinho para a estreia na competição.
Voltando à real, vamos esperar os próximos passos do Verdão e se, com todo esse rebu, o rojão não vai estourar nas mãos de Oswaldo de Oliveira.
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